terça-feira, 8 de junho de 2010

Outras Decisões do Conselho Presbiteral da Diocese

Em reunião ordinária realizada na tarde de ontem, 07, no Centro Vocacional, Nossa Senhora de Bonaria, em Matinha-Ma, o Conselho tomou as segunites decisões:
1. Em virtude de o Pe. José Maria ter apresentado renúncia do governo pastoral da Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, em Vitória do Mearim, foi nomeado para esta paróquia, o Pe. Benedito Ferreira da Silva, transferindo-o da Paróquia São Cristóvão em Santa Ines. A posse do Pe. Ferreira está marcada para o dia 09 de outubro, às 19.00h.

2. O Pe. José Maria, que deixa a atual paróquia no dia 01 de julho, foi então transferido para a Paróquia São Cristóvão, em Santa Ines. Devendo tomar posse no dia 01 de outubro, devendo antes porém ir fazer um curso de Teologia Pastoral, em São Paulo.

3. O Pe. Firmino Castro da Luz, que está em Monção foi tranferido como Vigário Paroquial da Paróquia Santa Rita de Cássia, com o cuidado especial da Área Pastoral do Segundo Núcleo.

Padre Hélio Roberto deixou o ministério.

O Pe. Hélio Roberto Teixeira Azevedo, que fora ordenado e incardinado na diocese de Viana, em agosto de 2008, na cidade de Matinha e que ali exerceu seu apostolado por algum tempo e depois foi transferido para a Paróquia Santa Rita de Cássia e São Francisco de Assis, em Buriticupu, pediu dispensa do ministério sacerdotal. Seu pedido foi aceito e desde o último dia 04 de junho ele não exerce mais as funções de padre. Ao comunicarmos a todos os irmãos e irmãs também pedimos por ele orações neste momento de sua vida.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

MAIS UM DIACONO PERMANENTE NA DIOCESE DE VIANA

Aconteceu no último dia 28 de maio em Pindaré-Mirim, na capela São Sebastião, a Ordenação Diaconal de José de Ribamar dos Santos.

A celebração deu-se início às 18.30h e contou com a presença de vários padres da diocese de Viana, e de dois diáconos permanentes: Antonio de Jesus e José Silva. Além disso estavam lá os familiares do ordenando e muitas pessoas da comunidade paroquial. Após a celebração todos se dirigiram ao Salão paroquial onde houve um coquitel de comemoração
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Aprovado na CCJ do Senado projeto exige fidelidade partidária e prevê perda de mandato para "troca-troca"

Da Agencia Senado
Vai à Câmara dos Deputados a proposta que exige três anos de filiação a um mesmo partido para qualquer candidato a cargo eletivo, além de prever imediata perda de mandato para quem deixar a legenda com o qual foi eleito. Esse projeto de lei (PLS 289/05) foi aprovado com ressalvas nesta quarta (2), pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado (CCJ).
Quando apresentou o projeto, em 2005, o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) afirmou que tais medidas "obedecem à lógica do fortalecimento do quadro partidário do país". Ele disse que esse quadro, "frouxo e inconsistente, com número excessivo de agremiações políticas, dificulta a governabilidade e confunde o eleitor".
Mercadante argumentou ainda, no texto da proposição, que "o voto é, na realidade, uma espécie de condomínio entre o parlamentar e o partido que o elegeu; portanto, o troca-troca de partidos desrespeita, acima de tudo, a vontade do eleitor e representa, na realidade, uma espécie de fraude eleitoral".
Baseando-se em decisão do Tribunal Superior Eleitoral sobre "troca-troca" e perda de mandato, o relator da proposição, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), acrescentou algumas ressalvas às medidas propostas por Mercadante. De acordo com tais ressalvas, o candidato não terá de respeitar o prazo de três anos nem perderá o mandato quando mudar de sigla por causa de:
- incorporação ou fusão de partido;
- criação de novo partido;
- mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário ou grave discriminação pessoal que torne impossível a convivência partidária, "assim reconhecido pela Justiça Eleitoral".
Em seu relatório, Demóstenes defendeu a aprovação do texto - com as modificações que introduziu - e observou que "o Poder Judiciário tem antecipado, em decisões sobre a matéria, posição que deveria ser do Legislativo".

terça-feira, 1 de junho de 2010

Para que serve um Secretaria de Estado?

Em nosso estado servem para bem pouca coisa. As chamadas secretarias extraordinárias, devido às suas limitações naturais de falta de orçamento próprio não servem para nada mesmo. As outras também tem sua efetividade comprometida, ou pela centralização de poder ou pelo fato de estar a pessoa errada no lugar errado. Desta forma elas acabam se transformando em moeda de troca e de acomodação de deputados para se criar vaga na Assembléia Legislativa ou na Câmara Federal, afim de fortalecer a base de apoio do governo. En tão uma saída é criar um Super-secretário, que nterfira em tudo e depois se torne coordenador de campanha. As outras se viram como podem. Vejamos alguns exemplos no maranhão: "Acho justo, mas não posso deixar de dizer que o partido teve ao seu dispor quatro secretarias de estado durante um ano. Se o partido não usufruiu desse privilégio, isso é problema dele. As secretarias de infra-estrutura, educação, segurança e de relações institucionais, essa última a única indicada pelo presidente do partido, eram ocupadas por deputados do DEM. e deveriam ter fortalecido as bases do partido, com ações que propiciasse visibilidade a todos e não apenas a três. A culpa disso é do partido que não teve pulso para agir, para se impor". Isso quem disse disse foi o deputado Joaquim Haickel em seu blog http://colunas.imirante.com/joaquimhaickel/, falando das reclamações dos deputados estaduais do DEM. Este não seria o pensamento de nossos políticos a respeito do uso das secretarias? Outro exemplo é a nomeação do dep. Gastão Vieira para a secretaria do planejamento, na qual ele passou o tempo todo falando de educação, e, planejamento que bom, nada. Ainda como exemplo poderemos tomar esse indefini ção e troca troca de secretários que se deu após a desicompatibilização dos ocupantes dos cargos. Por tudo isso é podemos afirmar que não há um planejamento de estado que atenda aos anseios das pessoas de maneira justa, que preveja as ações a partir das necessidades reais e da equidade e não das conviencias políticas ou politiqueiras. Seria isso um sonho? Tomara que não nos tirem nem isso.

Vai começar tudo de novo!!!

Daqui a alguns dias vai começar tudo de novo no cenário da politicagem, chamada campanha eleitoral. Dessa vamos eleger o presidente da república, governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Por essa razão inúmeros nomes estarão à caça de votos epara isso prometerão tudo o quanto possível e até mesmo o impossível. Falando da nossa governadora, assm como os outros candidatos, provavelmente aparecerá com o discurso pronto de investmento na educação, na saúde, na infraestrutura etc. Tudo falácia. A história de adiministrações passadas nos permitem a dizer que, no mínimo a burocracia impede as ações governamentais que de fato ajudariam a garantir dignidade às pessoas, falamos de burocracia para não falarmos de falta de vontade política e outras coisas.
Acreditamos que deveria mudar o discurso, mas principalmente a prática da candidata à reeleição. E, neste sentido, a melhor promessa que ela poderia fazer ao povo do Maranhão era de levar a sério a o Governo do Estado, escolher seus auxiliares, ao menos das secretarias principais, a partir da sua competência e compromisso com a transformação desta realidade triste em que vive nosso estado, e não pelos conxavos políticos que colocam na secretaria de secretaria de saúde pessoas como R M e nas outras secretarias as figurinhas carimbadas de sempre.
Esperemos que seja diferente, mas se tudo for igual, resta-nos utilizar o nosso voto. Ah, se todos votarem em branco, terá ter nova eleição e enhum dos que agora participarem, não poderão ser candidatos. Será que teremos a coragem que nossos candidatos não terão?

Campanha pela aprovação da lei contra trabalho infantil

Sr Deputado, HÁ 7 ANOS A PEC 438 ESPERA A SUA APROVAÇÃO NESTA CASA.

VOTE PELA MNHA LIBERDADE




Quem disse que tudo está perdido?